O time do Remo se reapresentou na tarde de ontem (18) dividido em dois grupos: os que jogaram o amistoso contra a Tuna realizaram um treino leve com bola no gramado do Baenão; o restante da equipe, por sua vez, foi para academia. O grupo já se prepara para o novo amistoso diante da seleção do município de São Caetano de Odivelas, às 16h, de sábado (22).
Porém, nem mesmo a aproximação com o jogo fez os jogadores esquecerem a noite de segunda-feira, quando venceram a Tuna Luso por 3 a 0. O motivo para tanta recordação é só um: o reencontro com a torcida azulina, que fez jus ao apelido de fenômeno azul e lotou o Baenão, mesmo o time ainda não disputando nenhuma competição oficial. “O Leão voltou”, era o grito da torcida naquela noite calorosa. Os números oficias dão conta de cerca de sete mil pessoas presentes, mas há controvérsias. Há quem diga que ele bateu na casa dos dez mil.
Para os atletas, essa estatística pouca importou. O reencontro foi consumado. “Coisa linda aquela torcida. Eles rezando o ‘pai nosso’ com a gente antes de entrar no gramado... Nossa, foi lindo demais”, descreveu o volante Alan Pertteson. Ele que, por sinal, foi outro prata da casa que se destacou no jogo. “Falei para o Diego (Barros), que era olhar para aquela torcida, que não tinha como não correr, o cansaço ia embora. A torcida, com certeza, fez a diferença ontem (segunda)”, confessou.
Outra cria da casa que também se impressionou com o “fenômeno azul”, foi o atacante Reis. Escalado de última hora para atuar ao lado de Bruno Oliveira, já que o titular Ró continua se recuperando de suas eternas lesões, o garoto não teve dúvidas que o público do clássico foi a prova maior de que o “Remo é time grande”.
Porém, nem mesmo a aproximação com o jogo fez os jogadores esquecerem a noite de segunda-feira, quando venceram a Tuna Luso por 3 a 0. O motivo para tanta recordação é só um: o reencontro com a torcida azulina, que fez jus ao apelido de fenômeno azul e lotou o Baenão, mesmo o time ainda não disputando nenhuma competição oficial. “O Leão voltou”, era o grito da torcida naquela noite calorosa. Os números oficias dão conta de cerca de sete mil pessoas presentes, mas há controvérsias. Há quem diga que ele bateu na casa dos dez mil.
Para os atletas, essa estatística pouca importou. O reencontro foi consumado. “Coisa linda aquela torcida. Eles rezando o ‘pai nosso’ com a gente antes de entrar no gramado... Nossa, foi lindo demais”, descreveu o volante Alan Pertteson. Ele que, por sinal, foi outro prata da casa que se destacou no jogo. “Falei para o Diego (Barros), que era olhar para aquela torcida, que não tinha como não correr, o cansaço ia embora. A torcida, com certeza, fez a diferença ontem (segunda)”, confessou.
Outra cria da casa que também se impressionou com o “fenômeno azul”, foi o atacante Reis. Escalado de última hora para atuar ao lado de Bruno Oliveira, já que o titular Ró continua se recuperando de suas eternas lesões, o garoto não teve dúvidas que o público do clássico foi a prova maior de que o “Remo é time grande”.
Rádio Clube do Pará
